Felicidade e ponderação

Autores

  • Ricardo Marcondes Martins Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Palavras-chave:

Felicidade, Ponderação, Mínimo vital, Felicidade objetiva, Felicidade subjetiva

Resumo

Neste estudo examina-se o tema do direito à felicidade. O Estado tem como elemento fundamental a busca do bem comum e este consiste na realização da felicidade. O asseguramento da felicidade pressupõe o asseguramento do mínimo vital como etapa prévia. O Estado deve assegurar a felicidade objetiva, apurada por abstração, tendo em vista os valores jurídicos consagrados pela humanidade a partir de uma reflexão crítica esclarecida. A abstração é influenciada pela felicidade subjetiva, pois é ilícita a geração de infelicidade subjetiva quando esta não for necessária para a felicidade objetiva. Deve-se ponderar o grau de infelicidade subjetiva concreto tendo em vista o grau de felicidade objetiva abstrato.

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Biografia do Autor

Ricardo Marcondes Martins, Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutor em Direito Administrativo pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC- SP). Professor de Direito Administrativo da Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Líder do Grupo de pesquisa "Ponderação de interesses no Direito Administrativo e contrafações administrativas".

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Publicado

06/30/2020

Como Citar

MARTINS, R. M. Felicidade e ponderação. Revista Internacional de Direito Público | RIDP, Belo Horizonte: Fórum, v. 5, n. 8, p. 9–19, 2020. Disponível em: https://ridpdireito.com.br/index.php/ridp/article/view/1004. Acesso em: 11 maio. 2025.

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